agosto 29, 2024
O TEMPO
agosto 26, 2024
SISMO
Estamos a destruir o planeta terra com ódio, violência, egoísmo, poluição, guerras infinitas, missões espaciais para descobrir, explorar, habitar e destruir outros mundos.
É o velho homem! Que nunca aprende e vive dentro de nós. Perdão meu Deus!
𝙉𝙊𝙏𝘼: O distrito de Lisboa foi abalado por um sismo pouco depois das 5h da madrugada desta segunda-feira.
De acordo com o IPMA, trata-se de um sismo de magnitude 5.3 na escala de Richter, ocorrido às 4h11, a 16 km de profundidade, com epicentro a 58 quilómetros a oeste de Sines.
Já o Centro Sismológico Euro-Mediterrânico (CSEM) descreve um sismo de magnitude 5.4, ocorrido às 4h11, com epicentro a uma distância de 78 km a su-sudeste de Setúbal e a 58 quilómetros a su- sudoeste de Sesimbra.
agosto 24, 2024
PROFUNDAMENTE
Passado,
presente e futuro são figuras de tempo e não o tempo em si. Esse é um simples
correr de segundos, minutos e horas, que se transformam em vida, essa que é
feita de vivências, que mais não servem do que ter o valor de nos ensinar que o
acto de ontem se reflecte no dia de hoje e com ele iremos transformar as nossas
acções de modo a que possamos conseguir melhores resultados no dia de amanhã.
O passado
serve como base de reflexão, sendo nele que vamos recolher plataformas
comparativas para anular erros do presente e, deste modo, tentar que no futuro
as nossas acções sejam coerentes, criativas e produtivas.
Passado,
presente e futuro estão numa simples palavra, Profundamente.
O que aprendi? Uma questão de facto interessante que terá de
ser abordada de um modo regressivo em virtude de, enquanto continuar o meu
percurso de nome vida, considerar que nele terá de existir sempre a constante
de nome aprender.
Abordando o tema em questão poderei resumir toda uma
existência de 55 anos de uma forma simples, aprendi com as experiências do
passado a conseguir uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional.
Duas
vertentes que se ligam no dia a dia, mas que não possuem o mesmo peso na
balança da vida pelo simples mas importante facto de só quando alcançamos o
nosso equilíbrio interior podemos contribuir significativamente para o
exercício pleno da cidadania.
Como aprendi? Será que existem normas, métodos ou modos de
aprendizagem? Claro que sim, será a resposta dos profissionais da área. Não, é
a minha resposta.
Como se aprende? É simples e único, aprende-se utilizando a
nossa vontade que terá de ser total e livre de pressões sociais ou
profissionais.
Em
conclusão, aprender é um acto necessário de vida, tão importante quanto
respirar ou comer, actos estes que não são reflexivos mas sim inerentes a
sobreviver.
Aprender deve e tem de ser um acto sempre presente na nossa
vida não necessitando de ter razões nem tão pouco a interrogação do “como”.
Aprender é, simplesmente, saber utilizar os meios de informação e comunicação
ao nosso dispor para assim adquirirmos os conhecimentos necessários à nossa
presença consciente na sociedade.
Existe uma enorme diferença na raça humana, uns são seres
humanos, esses que procuram na sua vivência a razão de existir e de sentir. Os
outros que, na ânsia do pleno, se rodeiam de materialismo e posturas
socialmente correctas. Esses irão morrer solitários, humanos sim, mas de nome
“animais humanos”.
Viver exige a procura diária de conhecer e aprender a razão
do ser, essa que, quanto mais é alvo de um estudo profundo e da sua aplicação
na sociedade, mais nos vai transformando em seres mais completos, com maior e
melhor riqueza interior, facultando-nos assim a possibilidade de melhor ensinar
quem teima em viver na escuridão do socialmente correcto e do bem parecer. Tudo
se resume ao acto de aprender em cada segundo o conhecimento necessário para
viver o segundo seguinte.
Alguém
disse há muito tempo que o tempo, em si mesmo, não existe. Aquilo a que
chamamos de tempo é uma abstracção, algo que existe para analisar e equacionar.
Vamos transportar o tempo para o nosso interior e fazer com ele as paredes que
delimitam a nossa vida, construindo, deste modo, seres humanos sólidos,
espirituais e que se alimentam da única seiva que irá resistir ao tempo, os
sentimentos.